domingo, 9 de maio de 2010

Vinho, porre, frescura

Na verdade nunca fui de tomar vinho, sempre tive um pé atrás com essa bebida. Depois de alguns porres, peguei certo novo pela bebida. Mas como a vida é uma eterna roda, mudei de opinião. Ganhei de presente de aniversário uma garrafa de vinho do meu querido amigo Beto. Sem conhecer um bom vinho, sem conhecer grandes marcas, recebi com orgulho o presente. Já ganhei várias garrafas de cachaça, de cervejas, mas nunca antes de vinho. Digo aqui sem pestanejar que não conheço absolutamente nada de vinho, e por não conhecer, cometi um tremendo abuso assim dizendo de beber um vinho que custa cerca de R$ 250,00 reais num copo americano ( o melhor copo). Para aqueles que manjam do riscado é um abuso, um desrespeito com a bebida. Peço aqui perdão para os entendidos, mas sou um butequeiro nato, e no buteco não tem vinho de qualidade, apenas as bebidas vagabundas que todos os pinguços apreciam. Hoje contando sobre o acontecimento para alguns amigos que riram do dispara-te cometido por mim, deram muitas risadas, dizendo: 
- Rapaz aquilo tudo é frescura, Virar taça, cheirar, saborear. Uma puta viadagem. 

Concordo com eles plenamente, sem titubear, mas prometo para os frescos de plantão que na próxima tomarei mais cuidado com a santa bebida. Comprarei uma taça chique para a ocasião. Na próxima.

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