Do fogão de lenha um cheiro bão. Na garrafa uma cachaça, para aliviar,
das estrelas faço o meu canto para te ninar.
Meus versos embainhados, naquele ribeirão,
nas estrelas do céu, traço o teu rosto.
Na escuridão dos caminhos,
sigo a luz da estrela guia.
Nas bandas do sertão,
vivo em paz, pensando
que você vive em paz aqui: longe de mim e do meu sertão.
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