segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Quando a tristeza quer chegar, me aqueço na luz do teu olhar. Quando o fim parece próximo, é no teu corpo a calmaria que encontro. A luz que nele desperta, a paz que nele exala, o perfume que desperta feito o orvalho da manha. Quando a noite surge estrelas no céu, quando o silêncio se anuncia, é a música do teu corpo a minha sinfonia. Quando ouço o sussurrar sair dos lábios teus, quando o meu corpo cola no teu corpo suado, quando a gente se cansa de tanto se entregar, quando nos embriagamos um do outro, uma nova manha surge para dizer que além de tudo, existe o se perder para se achar.

Sem comentários:

Enviar um comentário