Neste sábado quando morro aos poucos ( algumas pessoas adorariam ler isso aqui), enfim, depois de mais uma bebedeira, de um porre industrial, ofereço aqui um samba para um grande amigo, companheiro nesses porres imensos que varam a noite afora e manha a dentro.
Mais o samba diz, sempre sabedor, sempre amigo.
Mais o samba diz, sempre sabedor, sempre amigo.
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